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Jornal do Comércio
O desafio dos produtos diferenciados.

   

O Neo Superquadra é o novo empreendimento
mixed use da construtora.
Estrutura e gestão financeira eficiente transformaram a Arquisul Construtora e Incorporadora ao longo de sua história em um dos destaques do mercado gaúcho. Profunda conhecedora do perfil de sua clientela e com 45 anos de atuação, a empresa faz do compromisso com a qualidade, aliado à tecnologia moderna de construção, uma de suas principais características.O diretor-presidente, Paulo Roberto Silveira, diz que um dos desafios atuais de quem quer manter-se nesse segmento é “elaborar produtos diferenciados que tragam eficiência, bom aproveitamento de espaços e opções de lazer.” Para tanto, a Arquisul investe em pesquisas a fim de garantir um conhecimento detalhado dos diferentes bairros e de seus potenciais clientes. Comodidade, segurança e qualidade de vida formam o tripé que respalda os anseios da maioria dos compradores. Para atender a essas expectativas e atingir um alto índice de satisfação dos seus clientes, a empresa busca sempre inovar e introduzir as tendências nos projetos.

Concepções inteligentes, que valorizam e aproveitam cada espaço, em localizações privilegiadas, resultam em empreendimentos bem-sucedidos. É o caso do conceito mixed use, que reúne moradia, trabalho, lazer e conveniência, como o Neo Superquadra Living, Corporate e Concept Mall. Na avenida Assis Brasil. O Neo Superquadra dispõe de offices e lajes corporativas, e as torres residenciais oferecem apartamentos de dois a três dormitórios. A Arquisul tem uma larga trajetória, e antes de focar no cliente final, que compra o imóvel para morar, a empresa participou de outros perfis de empreendimentos. No decorrer das quatro décadas e meia, já contabiliza mais de cinco mil unidades erguidas e mais de 800 mil metros quadrados construídos. O diretor-presidente afirma que, mesmo com a atratividade dos imóveis, os investidores ficam em torno de 20% dos lançamentos. Silveira orgulha-se em contar que a empresa está sólida para seguir em sua história.

A incorporadora, atualmente, possui cinco empreendimentos em andamento, que representam aproximadamente R$ 400 milhões em VGV(valor geral de vendas) e esses canteiros contam com cerca de 400 trabalhadores. Analista profundo do mercado de Porto Alegre e da Região Metropolitana, ao observar a atual situação, notadamente na capital gaúcha, ele faz uma analogia: “Imagina se durante dois anos a indústria automobilística não lançasse nada, o que aconteceria? E se durante três anos não vendesse nada?” O diretor-presidente da Arquisul salienta que o principal reflexo do represamento de liberações de projetos imobiliários é que”não há oxigenação do mercado. As novidades estão chegando e não conseguimos implantar”, lamenta.

Familiar e eficiente

Silveira revela que a empresa opera praticamente com recursos próprios e com isso é possível manter lucratividade.
A Arquisul Construtora e Incorporadora consegue manter seu ritmo mesmo em período de incertezas. “Praticamente trabalhamos com recursos próprios e com isso é possível manter a lucratividade, revela o diretor-presidente, Paulo Roberto Silveira. Ele observa, porém, que ainda não tinha presenciado nada igual em Porto Alegre. Uma das referências é que, de julho de 2013 a junho de 2014, o número de lançamentos apresentou uma queda de 34,43% na comparação com o mesmo período do ano anterior. No entanto, ele destaca que a companhia fez a lição de casa e está adequada às circunstâncias, principalmente sabendo aproveitar a conjuntura favorável de crédito e júros baixos.

Empresa familiar com cerca de 80 colaboradores, a incorporadora, na última década, alcançou taxas de expansão anual de 30%. No ano passado, atingiu um crescimento de 24% no seu faturamento e, para 2014, a expectativa é de repetir o desempenho, o que já será bem acima das estimativas setoriais. Mas há certa preocupação com o comportamento do segundo semestre, bem como se os lançamentos previstos serão efetuados. Estão programados dois lançamentos, na zona Norte e em Petrópolis, com VGV de cerca de R$ 160 milhões. “O crescimento depende da tramitação dos projetos”, acrescentou ao revelar a meta de R$ 600 milhões em VGV para este ano.

Silveira lamenta o fato de o poder público ainda não ter a estrutura necessária para fazer frente à expansão da construção civil e às demandas de crescimento do mercado. “Teria que ter mais técnicos”, resume ao relatar que as demoras na tramitação podem levar de seis meses a um ano.

Produtos diferenciados, localização privilegiada, mobilidade, bem-estar e até mesmo automação de ambientes integram o mix do sonho da casa própria. A esses ingredientes, ainda é preciso adicionar o novo perfil de clientes que está chegando ao mercado com as suas peculiaridades, como os jovens solteiros e idosos. Silveira comenta que, com a longevidade, começam a aprecer demandas com a de imóveis funcionais e adaptados.

Fonte: Jornal do Comércio - Caderno Especial / Sexta-feira, 29 de agosto de 2014 / Página 37



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